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NOTÍCIAS


    
FRUTAS, VEGETAIS E PEIXES CONTRA CÂNCER DE CÓLON
De acordo com artigo publicado recentemente no Journal of the American Medical Association, paciente que tem câncer de cólon e que fazem uma dieta rica em carnes, gorduras e grãos refinados têm mais risco de recorrência da doença. No estudo feito com mais de mil pacientes, os que fizeram uma alimentação mais próxima a essa dieta tinham o triplo de chances de ter mais problemas relacionados à doença, quando comparados com os que adotaram uma dieta rica em frutas, vegetais e peixe.

 
 
GELATINA
A gelatina é uma boa opção para as pessoas que se exercitam. Obtido pelo processamento do colágeno protéico, especialmente do bovino, possui 9 dos 10 aminoácidos essenciais para o corpo, fundamentais para a manutenção de ossos e regeneração de algumas articulações. Além disso, os compostos orgânicos presentes na gelatina ajudam na síntese e na renovação do colágeno, responsável por toda estrutura do corpo - o colágeno reforça tendões e ligamentos que unem os músculos aos ossos, e é responsável pela cicatrização e regeneração dos tecidos. Nutricionista, aponta que a maior vantagem de consumir o produto como uma das fontes de proteína é o fato de ser isenta de gordura e colesterol, contém 8 a 15% de água.
 
AÇAÍ
Originário da Amazônia, o açaí é o foco de estudos de pesquisadores norte-americanos que comprovaram que os antioxidantes contidos na fruta conseguiram destruir células cancerosas de leucemia. Publicado no "Journal of Agricultural and Food Chemistry", o estudo abre caminho para uma série de pesquisas no sentido de entender os benefícios do consumo do açaí em bebidas, suplementos, entre outros. No relatório dos cientistas, os extratos da fruta foram capazes de estimular a destruição de até 86% das células de leucemia testadas. Várias outras pesquisas com o açaí no combate a outros tipos de câncer estão em andamento nos Estados Unidos. De acordo com Hélio ventura, especialista em medicina esportiva, a fruta pode se tornar um excelente medeicamento, por seus potenciais antioxidantes e anticancerígenos, além de ser muito rico em nutrientes, entre eles o ferro. No entanto, a recomendação é que deve ser consumido à vontade apenas por quem quer ganhar peso ou não tem problemas com a balança, pois é altamente calórica.
 
Caminhar 'não é suficiente para a boa forma', diz estudo
 
 
Os especialistas chegaram a essa conclusão ao comparar um programa de exercícios de 10 mil passos com uma rotina mais tradicional de ginástica com intensidade moderada.
A pesquisa constatou que o segundo grupo apresentava melhoria significativa em seu condicionamento físico.
Eles disseram em uma reunião da Faculdade Americana de Medicina do Esporte que exercício leve não é suficiente para uma boa forma física.
Vicki Harber, que liderou a pesquisa, disse: "De maneira geral, atividade de baixa intensidade como caminhar provavelmente não vai dar a ninguém benefícios notáveis à saúde em comparação a programas que ocasionalmente aumentam a intensidade."
Harber e seus colegas temem que seja dado pouca ênfase sobre a intensidade das atividades físicas em campanhas para promover exercícios como parte de uma vida mais saudável.
Ofegante
Durante a pesquisa, foi feita uma comparação entre um grupo de pessoas que realizava uma caminhada de 10 mil passos sem tempo fixo para sua conclusão e um outro cuja rotina era mais intensa, e que deixava os seus participantes ofegantes, apenas em condições de falar uma ou duas sentenças no final.
Ambas as práticas, que duraram seis meses, levaram seus participantes a consumir a mesma quantidade de calorias. No total, 128 pessoas sedentárias participaram do projeto.
Os pesquisadores avaliaram o impacto das práticas sobre a forma física dos participantes do estudo medindo sua pressão sangüínea e consumo de oxigênio para apurar a capacidade pulmonar.
Eles constataram que o programa de caminhada aumentou o consumo de oxigênio em uma média de 4% em seis meses, enquanto que no grupo que realizava exercícios de intensidade moderada esse aumento foi de 10%.
"Nossa preocupação é que as pessoas possam achar que o que importa mais é o número total de passos diários acumulados, e não atentarem muito para o ritmo ou esforço investido ao se dar esses passos", disse Harber.
A chefe da pesquisa disse que o programa de 10 mil passos ajudou a motivar as pessoas e foi uma forma excelente de se começar a prática de exercícios, "mas para aumentar a eficácia, é necessário acrescentar alguma intensidade" ao exercício.
"Ao longo do dia, enquanto você estiver dando aqueles 10 mil passos, dê de 200 a 400 em um ritmo mais intenso."
"É necessário fazer mais do que exercício leve e incluir atividade moderada regular, e não deixe de adotar ocasionais períodos de exercício vigoroso", recomendou Harber.
O especialista da Universidade de Loughborough disse que é possível que as atuais recomendações sobre o quanto de exercício deve ser feito tenham optado por um nível baixo demais.
"Mas deve-se chegar a um equilíbrio entre fisiologia e psicologia. Quanto mais difícil for o exercício recomendado, menor vai ser o número de pessoas que o acabarão praticando."
Biddle afirmou que não há dúvida de que exercício vigoroso é a forma de se conseguir o condicionamento físico, mas o volume, mais do que a intensidade, pode ser útil para resolver problemas como a obesidade.